Bem vindos

Acabou de entrar numa Zona Iscspianista, caso não seja iscspianista, vírus horrorosos vão entrar pelo computador, subir pelas teclas, entrar nos dedos e caminho aberto para o Cérebro... acéfalos estão a salvo...(Há muitos por ai:)

domingo, 9 de setembro de 2007

Blog recomendado pelo “O Encoberto”

Alguém enviou-nos um link para o blog, http://omaltez.blogspot.com. Este blog é feito ao estilo d’aquele dos Resistentes de Monsanto, ou seja para ir contra alguém… neste caso o Maltez.
Recomendamos este blog, como exemplo do que ninguém deve se dar ao trabalho de fazer. Aliás vamos usar uma frase deste blog para descreve-lo. “... o resto aquilo que ele escreve como o que está hoje no blog é mesmo diarreia mental... como prova o cheiro...”

Que o I.S.C.S.P.(e O.) esteja convosco.
“O Encoberto”

Dá-lhe no I.S.C.S.P.(e O.)

Muito bonito o que se vê por ai, ao fazer um surfezito na net. Uns a baterem nos outros. Outros a baterem nuns. E dá-lhe no I.S.C.S.P.(e O.). Pelo menos as “massas” divertem-se com estas telenovelas portuguesas, não é?
A confusão cepp, provocou umas reacções interessantes . Professor inquirido por… bla bla bla... aparece neste link do DN... http://dn.sapo.pt/2007/08/25/nacional/professor_iscsp_inquirido_delito_opi.html, e a reposta a isto está aqui, http://dn.sapo.pt/2007/08/27/nacional/direito_resposta_professor_iscsp_inq.html.
O que é pena, é que não com muito boa imagem fica o I.S.C.S.P.(e O.) (dá-lhe:)
Verdade seja dita… muitas mais coisas passam naquele instituto capazes de destruir a “boa imagem” da instituição (e não a nossa faculdade não é a única), mas é curioso que independentemente de que Iscspianista seja, só se mexe quando lhe pisam os calos.
Gostava de ver tanta indignação por parte destas personagens, quando os direitos dos alunos são constantemente atropelados, pela debandada de interesses e de professorzecos que de professores só o nome têm, enfim... Para não estar sempre a bater nos ceguinhos, fico-me por aqui, neste assunto.
João Ratão.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Prof. Bilhim falou com o "O Encoberto"

O corpo editorial d’”O Encoberto” gostaria de agradecer, ao Prof. Bilhim pela oportunidade que gentilmente nos concedeu, de um “Mail to Mail Interview”.

“O Encoberto” – Já tinha ouvido falar na nossa revista? O que pensa sobre este tipo de iniciativas no nosso Instituto?


Prof. Bilhim – Esclareço, desde já, que dou estas respostas em nome pessoal e não como PCD, o qual não deve corresponder-se com anónimos autores de folhas pseudónimas. Com efeito, no mail pedindo esta entrevista, vocês descrevem-se como sendo a “revista dos alunos” do ISCSP, o que parece evidentemente abusivo. As revistas dos alunos do ISCSP, como O Isco, a Prensa, etc., foram sempre revistas independentes, interventoras e críticas, que deixaram saudades pelo seu humor, acutilância, qualidade e amor ao Instituto. Nenhuma era anónima e de proveniência “encoberta”.


“O Encoberto” - Na última conferência das Jornadas de C.P. do ano lectivo 2006/2007, o Prof. levantou-se e saiu a meio de uma conferência, na altura em que o Prof. Maltez estava a falar. A quem assistiu à conferência, quis parecer que o Prof. saiu por causa do que estava a ser dito. Na cabeça de todos os que assistiram está a pergunta… o que se passou?


Prof. Bilhim – Estando presente na qualidade de Presidente do Conselho Directivo, a convite dos organizadores, seria uma falta de respeito para com os alunos e para com o ISCSP prestar-me a testemunhar situações e a ouvir insultos, dirigidos ao CD e a professores, que nem sequer permitiam discussão por parte do PCD – e, repito, era nessa qualidade e a convite dos organizadores que ali estava.


“O Encoberto” - Em plenas férias de verão o I.S.C.S.P.(e O.) viu-se envolvido numa polémica, que tinha como ponto central o link, http://www.iscsp.utl.pt/cepp. Como qual o seu ponto de vista sobre esta polémica?


Prof. Bilhim – Não houve qualquer polémica. Houve declarações falsas e gravemente lesivas do bom nome do Instituto, publicadas num blogue, no Diário de Notícias, na Sábado e em O Diabo, que foram imediatamente desmentidas nestes jornais. A responsabilidade dessas declarações contra o bom nome e a boa imagem do ISCSP fica com quem as fez.


“O Encoberto” - Segundo o Diário de Notícias, que teve acesso a uma carta dirigida aos docentes do I.S.C.S.P.(e O.), o Prof. irá propor "a abertura de um inquérito, destinado a apurar os factos e as correspondentes consequências disciplinares". Porquê um inquérito e quais as suas possíveis consequências?
Prof. Bilhim – O Diário de Notícias não “teve acesso a uma carta dirigida aos docentes do ISCSP”. Publicou, tal como a Sábado e O Diabo, os desmentidos do ISCSP às falsidades e insultos que já referi. Os docentes e funcionários do ISCSP é que tiveram imediato acesso a esses desmentidos, para ficarem tranquilos quanto à defesa do bom nome do Instituto e à refutação de documentáveis mentiras que lhes causaram justificada indignação, porque conheciam a verdade dos factos e viam o Instituto e quem nele trabalha serem deliberadamente enxovalhados na praça pública. Quanto à vossa pergunta: como devem saber, qualquer inquérito deste tipo é independente. Destina-se a apurar factos e a extrair deles consequências, nos termos da Lei.


“O Encoberto” - Ainda segundo o mesmo jornal, o Prof. Maltez classifica este inquérito como “uma ameaça”, e o Prof. Carlos Diogo Moreira afirma que dita carta "revela precipitação e insensatez", e que a sua actuação "não corresponde à imparcialidade que o cargo exige".
O que diz a estas declarações?


Prof. Bilhim – Só se sente ameaçado por um inquérito quem acha que tem razões para isso... E insensatez seria deixar sem imediata resposta os gravíssimos e sujos ataques de que o Instituto foi alvo. A imparcialidade não está em causa: as declarações publicadas nos jornais são um facto, correspondente a “factos” documentadamente falsos.


“O Encoberto” – Porque é que o I.S.C.S.P.(e O.) é constantemente afectado por “guerrazitas” internas, levadas a cabo pelos docentes mais “graduados”?


Prof. Bilhim – Pergunte a quem as faz e, já agora, a quem ajuda... De resto, não é tanto assim, excepto para quem faz delas profissão ou acha nelas matéria de difusão e notícia.


“O Encoberto” – Um dos temas recorrentes das mais recentes “guerrazitas”, é o da monopolização do poder por parte da actual direcção do nosso Instituto. Como explica isto?


Prof. Bilhim – Com toda a franqueza, não sei quais são as mais recentes “guerrazitas”... Mas, geralmente, as “guerrazinhas” fazem-se pela defesa de interessezinhos e protagonismozinhos, que só se dão bem com a desinformação e com as águas turvas. E nada têm a ver com o que é importante e essencial para o ISCSP. Quem conheça minimamente a estrutura e a separação de poderes no Instituto (idêntica a de todas as escolas da Universidade Portuguesa) sabe que essa “monopolização do poder” é, felizmente, impossível: além do CD, existe o Conselho Científico, o Conselho Pedagógico e a Assembleia de Representantes, sendo o CD, CP e AR eleitos, com competências próprias... E há, como se sabe, outros “contrapoderes” institucionais.


“O Encoberto” – A nossa revista fez uma mini sondagem cá no I.S.C.S.P.(e O.) no final do anterior ano lectivo. No fim do inquérito pedíamos aos alunos que descrevessem o nosso Instituto com uma frase. Boas instalações e mais nada, foi a ideia mais representativa dentro da amostra conseguida, mostrando ser uma constante no pensamento dos alunos. Acha que esta ideia reflecte a nossa realidade?


Prof. Bilhim – Se foram esses os resultados dessa “míni sondagem” e da “amostra conseguida”, devo dizer que em nada correspondem às opiniões das centenas de estudantes inquiridos, durante o ano, no âmbito do sistema de avaliação de qualidade do Instituto. De resto, é evidente que essa ideia não corresponde à “nossa realidade” – e vocês, como estudantes do ISCSP, têm obrigação de o saber . A “nossa realidade” é sermos a maior escola de Ciências Sociais e Políticas do País e a que mais publica, com excelentes professores, alunos e funcionários, e com uma taxa de empregabilidade dos licenciados, que é invejável, nos tempos que vão correndo... Um dos nossos melhores traços, aliás, é precisamente uma tendência permanente para a autocrítica, frequentemente excessiva e infundada, mas que nem por isso deixa de ser saudável.


“O Encoberto” - Quais são os desafios do I.S.C.S.P.(e O.) para o futuro?


Prof. Bilhim – Além de vir a ter uma verdadeira “revista de alunos” – que seja do ISCSP e não de “encobertos” do ISCSP (e O.)?... Uma revista independente, crítica, e de qualidade? Pensem nisso e terão o meu total apoio!
Os desafios são muitos: responder ao processo de Bolonha e às novas condições de organização e funcionamento que nos vão ser impostos pelo já promulgado Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), valorizar cada vez mais o corpo docente, o corpo de alunos e o corpo de funcionários, intensificar a internacionalização, atender à sempre difícil relação entre a Universidade e o mercado, desenvolver o sistema de avaliação de qualidade, etc., etc. – e etc. A lista não tem fim, para quem verdadeiramente se preocupe com o futuro do ISCSP e para quem esteja disposto a amá-lo e a defendê-lo como merece. Espero que seja também o vosso caso...

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Prof. Maltez, entrevistado outra vez (rima e tudo, que belo)

O corpo editorial d’”O Encoberto” gostaria de agradecer (mais uma vez)ao Prof. Maltez, pela oportunidade que gentilmente nos concedeu de um “Mail to Mail Interview”
"O Encoberto" - Ficámos surpresos quando durante as férias nos inteiramos, através do seu blog "Sobre o Tempo que Passa", que o link http://www.iscsp.utl.pt/cepp, teria sido apagado naquele que o professor classificou como um "acto de saneamento e censura". O que é exactamente o CEPP? E o que se passou com este link?
Prof. Maltez - Às 22 horas e 39 minutos do dia 23 de Agosto foi reposta a ordem alterada e qualquer navegador já pode consultar sem adjectivações um arquivo objecto de apagão. São 183 MB e 12 000 ficheiros, transformados em consulta pública entre 2000 e 2003 e que pertenciam a um pomposo CEPP, quase exclusivamente constituído pela minha equipa docente que, pelo menos, deixou essa obra palpável, que não pertence ao tradicional discurso da música celestial, prenhe daquelas boas intenções de que o inferno costuma estar cheio. Basta consultar os registos das consultas, o relatório de execução e os milhares e milhares de referências, especialmente num tempo em que muitos medem a ciência pelo quantitativo das ditas. Como, para essa execução informática fomos subsidiados pela FCT, onde quase todos os fundos serviram para compensar o trabalho de dois estudantes que inventaram o modelo de divulgação, os arquivos do CEPP já não são meus, são um bem público, da comunidade que a eles acede. E o que é comum não é de nenhum e por todos deve ser defendido, como aconteceu com a reacção da blogosfera e da imprensa que dela fez eco.
"O Encoberto" - Os atritos entre o Prof. e o Prof. Bilhim têm vindo a aumentar. Tanto que na última conferência das jornadas de C.P. o Prof. Bilhim saiu de rompante a meio da dita cuja, visivelmente perturbado com o que o Prof. estava a dizer. Quer comentar?
Prof. Maltez - As instituições são ideias de obra, onde tem que haver manifestações de comunhão entre os seus membros, todos obedecendo às mesmas regras. E como o absolutismo, em termos de dever já foi revogado pelo Estado de Direito, julgo que neste não é lei o que o príncipe, ou os seus cortesãos, dizem, tal como o príncipe e os mesmos cortesãos estão sujeitos às regras que eles próprios podem emitir. Julgo que já acabou o tempo do "l'état c'est moi". Não comento quem foge aos debates de ideias. Os estudantes foram felizmente testemunhas dessa interpretação de tolerância a críticas não personalizadas.
"O Encoberto" - Quem são os novos donos do poder? Que é como perguntar… O Presidente do nosso Conselho Directivo e mais quantos?
Prof. Maltez - "Os Donos do Poder" é o título de um dos mais brilhantes estudos politológicos de língua portuguesa, onde Raimundo Faaoro, um brasileiro da segunda metade do século XX, aplicou a metodologia weberiana para a análise da sociedade e do Estado no Brasil, demonstrando como a legitimidade patrimonial do velho feudalismo predominava no nosso pós-absolutismo. No ISCSP, os sintomas de escola de regime, oriundos do salazarismo, continuam a perpetuar-se nas presentes encruzilhadas desta democracia pós-autoritária. É verdade das memórias íntimas esse episódio. Qualquer estudante de ciência política o pode descodificar. Mas pouco interessa a personalização, interessa bem mais assumir uma atitude de resistência contra as teses neo-realistas e neo-maquiavélicas que sempre justificaram o totalitarismo e o autoritarismo e assumir a ideia pluralista militante, segundo a qual não há ciência política sem democracia e não há democracia sem separação de poderes e possibilidade de denúncia daquilo que Montesquieu notou: todo aquele que é detentor do poder tende a abusar do poder que tem, indo até onde encontra limites. Logo, era o mesmo Montesquieu que acrescentava a necessidade da própria virtude democrática também dever ser limitada, porque o absolutismo também podia ser democrático, dado que poderia emergir o despotismo de todos. Coisa que já o nosso Silvestre Pinheiro denunciava sobre o desvio oclocrático das aparências de jacobinismo.
"O Encoberto" - "Um desses aliados dos novos donos do poder, ainda há semanas me confessava, no silêncio do gabinete que não tinha dúvidas em mandar-me fuzilar se a revolução dele triunfasse, apesar de continuar meu amigo."
http://www.tempoquepassa.blogspot.com/, "O "big brother"… culpa vai morrer solteira... Toma!"
Ainda bem que a amizade é muita, mas dentro desse mundo muito próprio de lutas de galos, qual o lugar da Instituição, do Conhecimento e… já agora dos Alunos?
Prof. Maltez - A instituição não é da endogamia carreirística que nela se instalou, é do povo que a paga. Por isso é que os concursos universitário deveriam ser todos efectivamente públicos e nacionais, sob controlo externo, para acabarmos com os tradicionais concursos com fotografia, numa escola onde tem funcionado o impulso do convidado para o início de carreira. Eu que entrei na universidade pública por concurso, revolta-me que não tenha sido dado cumprimento a inúmeras deliberações do Conselho Científico sobre a abertura de concursos para catedráticos e para auxiliares, mesmo que com isso introduzíssemos concorrência com os instalados sem qualificações idênticas a muitos doutores, alunos do ISCSP, que não tiveram a sorte neofeudal da protecção de actuais e anteriores donos do poder.
"O Encoberto" - "…embora admita que terei de mudar a senha, até porque as entradas no meu "gmail" podem ser objecto de espionite, quando o faço no computador da universidade."
http://www.tempoquepassa.blogspot.com/ ,"Dificuldades de visualização deste blogue…"
Hackers…? Ou pelo menos o medo destes? É este o tempo a que chegamos no I.S.C.S.P. (e O.)?
Prof. Maltez - Como depois da minha denúncia pública do apagão do CEPP, a resposta formal do senhor presidente do conselho directivo foi a de anunciar um processo de inquérito, coisa que já há meses, sobre lugares paralelos, tinha formalmente proposto ao Conselho Científico, guardarei para esse acto a indicação de prova sobre a matéria.
"O Encoberto" - Tendo em conta os títulos de algumas das personagens iscspianistas envolvidas nos maiores problemas do nosso Instituto, e também alguns relacionamentos professor-aluno que por cá existem, cabe-nos a nós perguntar. Pensa existir alguma ligação directa entre a aquisição de um grau académico mais elevado, o ego inflado, as atitudes mimadas, e a consequente redução de capacidades mentais?
Prof. Maltez - Chateaubriand disse um dia que a aristocracia começou por ser nobreza, passou
depois a ser dos fidalgos (os filhos de algo, isto é da nobreza de serviço) acabou nas vaidades. Acrescentarei, criticando Marx, que não é a luta de classes a principal energia da história, é a luta de invejas.
"O Encoberto" - Que análise faria à actual direcção do I.S.C.S.P.(e O.)?
Prof. Maltez - É o regresso à velha continuidade que pode conduzir a área das ciências sociais, na sua versão institucional, ao sistema de apodrecimento por dentro que fez implodir as universidades privadas da mesma área. E a coincidência dos mesmos actores desses dois processos entre os actuais donos do poder no ISCSP parece não ser simples ficção. Basta percorrer a lista dos accionistas da Universidade Internacional, dos cooperantes da Universidade Lusófona ou dos altos dirigentes da Universidade Moderna, para percebermos que temos tanto que mudar de vida como mudar de discurso. Agora, descobriram que o principal inimigo a derrubar era este entrevistado. Não me sinto honrado com a infâmia, prefiro andar com os pés na lama do caminho e os olhos no sonho, sem fantasmas nem preconceitos. Prefiro Sancho Pança a D. Quixote...
"O Encoberto" - Agora que assumiu as coordenações de C.P. e R.I., o que pretende para estas licenciaturas?
Prof. Maltez - Ainda não foi homologada a acta do Conselho Científico. Ainda estou à espera dos "dossiers" da herança imediatamente pedidos. E não irei personalizar o poder. Na área das relações internacionais, há coordenadores para cada ciclo: Vasconcelos Saldanha, no primeiro ciclo; Almeida Ribeiro no segundo e Sousa Lara no terceiro. Isto é todos os que anteriormente coordenaram a velha UCP. Em ciência política, como sempre foi o meu programa, teremos Manuel Merinho no primeiro ciclo e José Luís Jacinto no segundo. Não convidei o anterior coordenador da UCP para o terceiro ciclo, dadas as ciclópicas tarefas que tem em curso, com a presidência do Conselho Pedagógico, a direcção da revista e a coordenação das áreas de estratégia, estudos africanos e programas de cooperação europeia. Mas teria muito gosto em que todos déssemos o belo exemplo da não omnisciência.
"O Encoberto" - Quais são os desafios do I.S.C.S.P.(e O.) para o futuro?
Prof. Maltez - Reconhecer que os cemitérios estão cheios de insubstituíveis, a começar por mim. Que hoje mesmo tenho de ir constituir um advogado para me poder instruir sobre a literatura de Kafka. Depois disso, vou criar as condições para a equipa coordenadora das UCPs citadas possa cumprir a respectiva missão, preparar a próxima intervenção no Senado da UTL e tentar saber o que vai o Conselho Directivo fazer sobre aquilo que uma comissão criada pelo Conselho Científico deliberou sobre o CRIPE, o Centro de Estudos em Relações Internacionais, Ciência Política e Estratégia que, apesar de nascer da iniciativa científica e cívica dos respectivos associados, livre dos favores dos donos do poder do ISCSP, está espera do fim de veto de gaveta do Conselho Directivo para poder dar uma pequena parcela de futuro ao ISCSP.